A Força Sindical manifesta solidariedade aos pilotos e tripulantes das empresas áreas brasileiras em sua campanha salarial, ao mesmo tempo em que expressa sua preocupação com o desdobramento da negociação em curso. Diante da intransigência patronal, e sem ver atendidas as suas justas reivindicações, o Sindicato Nacional dos Aeroviários apontou para paralisação no dia 23 de dezembro, como forma de garantir respeito à categoria.
A Força Sindical vem há bastante tempo alertando para a crise do setor aéreo, que aumenta a frota de aviões, pratica “overbooking”, mas não contrata, valoriza e qualifica pilotos e tripulantes para atender as novas demandas. A proximidade da Copa de 2014 e o crescimento do mercado, devido ao ingresso de milhares de brasileiros à classe média, impõe atenção especial ao setor.
Como já registramos, faltam pilotos devido ao alto custo para se formar um profissional e a inexistência de incentivo substancial por parte das autoridades. Atualmente é baixo o número de aeroclubes com estrutura a altura de uma formação condizente com os equipamentos modernos. Para piorar ainda mais o quadro, tramita no Congresso Nacional um projeto de lei que permite contratar pilotos estrangeiros.
A situação do setor não é apenas uma questão comercial ou trabalhista, mas de interesse público, por envolver de forma coletiva a vida de milhares de cidadãos. Para o presidente da Força Sindical, Clàudio Janta”, “é preciso apoiar e fortalecer as escolas de aviação para formar e qualificar os profissionais do setor, e evitar que o país importe pilotos de outros países para atender a necessidade nacional”.
A Força Sindical vem há bastante tempo alertando para a crise do setor aéreo, que aumenta a frota de aviões, pratica “overbooking”, mas não contrata, valoriza e qualifica pilotos e tripulantes para atender as novas demandas. A proximidade da Copa de 2014 e o crescimento do mercado, devido ao ingresso de milhares de brasileiros à classe média, impõe atenção especial ao setor.
Como já registramos, faltam pilotos devido ao alto custo para se formar um profissional e a inexistência de incentivo substancial por parte das autoridades. Atualmente é baixo o número de aeroclubes com estrutura a altura de uma formação condizente com os equipamentos modernos. Para piorar ainda mais o quadro, tramita no Congresso Nacional um projeto de lei que permite contratar pilotos estrangeiros.
A situação do setor não é apenas uma questão comercial ou trabalhista, mas de interesse público, por envolver de forma coletiva a vida de milhares de cidadãos. Para o presidente da Força Sindical, Clàudio Janta”, “é preciso apoiar e fortalecer as escolas de aviação para formar e qualificar os profissionais do setor, e evitar que o país importe pilotos de outros países para atender a necessidade nacional”.
