Na manhã desta sexta-feira, diretores e colaboradores da Força estiveram na empresa de ônibus Sudeste para conversar, apoiar e confraternizar com os motoristas, cobradores e demais funcionários do setor rodoviário. O diretor Cláudio Côrrea esteve presente levando seu apoio aos trabalhadores. Dentre as principais bandeiras de luta da categoria, se destacam a extinção do banco de horas, segurança do trabalho, acesso a melhores condições econômicas e atenção e atendimento às reivindicações dos aposentados. Por esses motivos, a Força está ao lado da Chapa 1 e entende o quanto a continuidade deste trabalho é importante. Não se esqueça, 12, 13 e 14 de abril ocorrem as eleições. Acompanhe maiores detalhes por aqui. |
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Eleição Força apóia Chapa 1 na eleição dos rodoviários de Porto Alegre
Dia da Mulher Sindicato do Vestuário de Picada Café presta homenagem às mulheres
O evento foi organizado pela diretora Elvira Berwian Graebin, que também é da Secretaria da Mulher da Força Sindical-RS e da Força Sindical Nacional. O tema da comemoração foi "Motivação da Mulher". A luta das mulheres em busca de seu espaço ao longo das últimas décadas, suas vitórias e conquistas deram o tom ao discurso das autoridades. A tarde teve atividades culturais e contou com a animação da Banda do Município. |
CDES Força Sindical participa de discussão sobre pedágios no CDES terça-feira (5)
O secretário do CDES, Marcelo Danéris, e Fabro | |
O conselho deve discutir a renovação ou não e as alternativas para a concessão de contratos de pedágios nas rodovias e estradas gaúchas. O assunto, portanto, girará em torno de um modelo de estradas a ser implementado a partir de 2013.
Haverá por princípio a necessidade de debater "a eficiência na manutenção, conservação, qualificação e ampliação da malha rodoviária e a busca pela modicidade tarifária, este novo modelo deve ser fruto da concertação entre conselheiros e conselheiras integrantes do CDES/RS, governos Estadual e Federal, órgãos públicos de controle e fiscalização e representantes dos empresários, trabalhadores e usuários de rodovias", informa o documento enviado ao conselheiro Fabro.
quinta-feira, 31 de março de 2011
FSM Força participa de plenária para organizar Fórum Social de 2012
Tiego e Lélio ao fundo | |
Além de lideranças municipais e de vários segmentos da sociedade e movimentos sociais, pela Força Sindical-RS participou o secretário da Força Jovem, Jefferson Tiego, e o diretor da Força e também presidente da Força Verde, Lélio Falcão.
quarta-feira, 30 de março de 2011
20 anos da Força Sindical Força Sindical recebe homenagem da Câmara de Vereadores de Pelotas
Pelotas faz parte da região Sul do Rio Grande do Sul. Considerado uma das capitais regionais do Brasil, possui uma população de 327.778 habitantes e é a terceira cidade mais populosa do Estado. Na história econômica, destacou-se a produção do charque que era enviado para todo o Brasil, e fez a riqueza de Pelotas em tempos passados. Daí se originou a arquitetura e a riqueza cultural que até hoje colocam em destaque o município. A cidade conta com cinco instituições de ensino superior, quatro grandes escolas técnicas, três teatros, uma biblioteca pública, vinte e três museus, dois jornais de circulação diária, três emissoras de televisão, um aeroporto e um porto flúvio-lacustre localizado às margens do Canal São Gonçalo. Em Pelotas é realizada todos os anos a tradicional Fenadoce, festa de eventos ancorada pelos famosos doces de origem portuguesa. Na economia, a vocação econômica de hoje é o agronegócio e o comércio. No setor primário, a região de Pelotas é a maior produtora de pêssego para a indústria de conservas do país, além de produzir outros produtos como aspargo, pepino, figo e morango. O município também é grande produtor de arroz e rebanho bovino de corte. Pelotas possui a maior produção de leite do Estado. No setor secundário, há a presença de indústrias ligadas ao setor de agronegócios, têxtil, curtimento de couro e panificação. Reflorestamento para produção de papel e celulose tem sido uma atividade econômica emergente em toda a região. No setor terciário, o município é grande centro comercial na região, atraindo compradores de toda a região para as suas galerias e lojas localizadas no calçadão e bairros. Em seu discurso de agradecimento, o presidente Janta destacou as bandeiras de lutas da Força Sindical, tendo a qualificação profissional como grande desafio, além da realização da Copa do Mundo no Brasil, o polo petroquímico e o que representa empreedimentos como a Aracruz. "Esses são os desafios do movimento sindical e eu tenho a honra de estar ao lado de grandes lideranças locais. Muito obrigado e muita força para a Câmara de Vereadores de Pelotas", afirmou, sendo aplaudido pelos presentes no plenário. O vereador Zequinha, na homenagem à Força e ao Secpel, afirmou que as duas entidades são fundamentais para a classe. "Dedico esta homenagem ao Secpel pelos seus 78 anos, aos diretores pela sua participação que fortalece a cada dia nossas lutas. Os resultados são muito positivos. Vida longa aos comerciários e a toda a diretoria do Secpel", comemorou. Segundo Zequinha, os projetos da Força Sindical são muito importantes para todos trabalhadores do município. "Cumprimento a central pela luta que realiza um trabalho com tanta maestria aqui para nosso Estado. Parabéns Força Sindical", bradou, realizando um relato da história da central e das atividades realizadas nos 20 anos de existência. O sindicalista do Secpel José Luis Porto Ferreira, que é colaborador e também apoiado pela Força Sindical no município, ressaltou que a central incetiva o reforço de lutas. "Nossa principal bandeira é a redução da jornada de trabalho. Devemos retomar a campanha pelo domingo não e também não ao trabalho aos feriados", disse. Ele falou em nome de toda a diretoria do Secpel. Entre os presentes na solenidade, estavam representantes do Sindec/Poa, Sindicato dos Trabalhadores de Transporte Rodoviário de Pelotas, Sindicato dos Metalúrgicos de Pelotas, Sindicato dos Vigilantes de Pelotas e Rio Grande, Federação dos Vigilantes do RS, Sindicato do Asseio e Conservação, Fetracos e Conselho Municipal de Saúde. Dentre os políticos presentes, se destacaram o deputado estadual Nelsinho Metalúrgico (PT) e o deputado estadual Catarina Paladini (PSB). Em Pelotas, são filiados à Força Sindical ainda o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria, Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Químicas e Farmacêuticas de Pelotas, Sindicato Profissional dos Vigilantes, Empregados de Segurança e Vigilância e dos Trabalhadores em Serviços de Segurança Pessoal e Afins de Pelotas e Região, Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Formação e de Orientação Profissional de Pelotas, Colônia de Pescadores Z-3 Pelotas. Com informações da Prefeitura Municipal de Pelotas. |
Condições de trabalho Centrais, governo e empresários criam comissão tripartite para fiscalizar obras do PAC
Ontem dirigentes das Centrais se reuniram com o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), para tratar das manifestações que vêm ocorrendo nos canteiros. A reunião foi um pedido do ministro, depois que as revoltas iniciadas nos canteiros das usinas Jirau e Santo Antônio, em Rondônia, começaram a se reproduzir em outras obras do PAC pelo País. A Força Sindical reivindicou a implantação de “normas que garantam patamares decentes de remuneração e condições de trabalho, que deverão estar presentes nos editais de licitação, nos instrumentos de contratação, nos contratos de financiamento do BNDES”, além da fiscalização das obras pelo Ministério do Trabalho, Ministério Público do Trabalho e Sindicatos dos trabalhadores. Negociação - “Apresentamos a nossa pauta, com os principais pontos que precisam ser resolvidos imediatamente, como os problemas que constatamos nas obras das usinas de Jirau e Santo Antonio, em Rondônia, e também a necessidade de construir e criar um processo de negociação em torno de todas as obras do PAC”, ressaltou o presidente da CUT, Artur Henrique. O presidente da UGT, Ricardo Patah, disse que a regularização da questão trabalhista é urgente. “Não se pode ter nas obras do PAC condições análogas à escravidão”, opina. Na primeira reunião foi criada uma Comissão tripartite, formada por Centrais, governo e construtoras, que se reunirá na próxima quinta-feira (31). |
Informação Força Sindical-RS faz panfletagem na região de Pelotas
Pelotas abriga mais de cinco sindicatos e instituições filiadas à Força Sindical e por isso recebe informações e atenção para que sua população se intere das atividades da central. O Centro da cidade é o local ideal para a distribuição de folders, pois é a localização onde se encontram os comerciários e demais categorias de profissionais que tem seus direitos defendidos pela central. |
Reunião Força Sindical participa de reunião da CSA e se prepara para Conferência da OIT
O secretário de Relações Internacionais da Força, Nilton Neco, continua em viagem de reuniões em São Paulo até amanhã. Na programação das atividades de hoje, quarta-feira, Neco teve reunião da Confederação Sindical das Américas (CSA) sobre Direitos Humanos. O encontro também foi uma prévia preparativa para a próxima conferência da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que é anualmente realizada em Genebra, na Suíça. |
Falecimento Nota Oficial da Força Sindical
Eleito vice-presidente da República na chapa do presidente Lula, teve um papel de destacado no processo de desenvolvimento do Brasil que beneficiasse tanto o trabalhador como os empresários, especialmente àqueles ligados ao setor produtivo. Manteve uma luta feroz contra a especulação financeira e contra os juros altos. Alencar foi um exemplo para todos os brasileiros que lutam pela consolidação da democracia e por um país mais justo e solidário. DIREÇÃO NACIONAL DA FORÇA SINDICAL |
Força Jovem Jovens querem assumir protagonismo na política
São 33 conselheiros - 21 da sociedade civil e 12 da prefeitura - com idade entre 15 e 35 anos que irão discutir políticas públicas voltadas a essa faixa etária. O grupo não se abala com a pouca experiência nem com a descrença dos jovens na política. Também aceita o desafio de mudar a imagem do setor, desgastado a partir de denúncias de contratações sem licitação e irregularidades no Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem), gerido pela Secretaria Municipal da Juventude (SMJ) - as denúncias foram alvo de investigação da Polícia Federal, estão no Ministério Público Federal e são discutidas por vereadores na CPI da Juventude na Câmara Municipal. O Conselho da Juventude pretende mudar esse quadro com as experiências e a disposição de seus integrantes, que irão se reunir mensalmente - o primeiro encontro está marcado para o início de abril. As novas lideranças da Capital concordam que o papel do conselho é maior do que pensar na cidade. Ele deve mudar mentalidades para que as transformações propostas agora sejam mantidas a longo prazo. Isso passa por politizar a nova geração, um grande desafio pelo qual eles estão dispostos a não medir esforços. "As pessoas acham que a juventude cumpriu seu papel redemocratizando o País, mas hoje temos uma função diferente, que é tirar o jovem da frente do computador e mobilizá-lo a fazer parte das políticas públicas", sustenta o representante da União Estadual dos Estudantes (UEE-RS), Arthur Veiga, de 22 anos. Na mesma linha, o secretário nacional da Juventude da Força Sindical, Jefferson Tiego, 28 anos, considera crítica a situação dos adolescentes, que confundem a descrença nos políticos com o ceticismo na política, o que corrói a possibilidade de renovação dos quadros de representação da sociedade. "Não há jovens oxigenando a política, e isso é muito preocupante para o nosso futuro." Discordando dessa desilusão generalizada, o secretário estadual da Juventude da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Rodrigo Schley, 26 anos, - que mesmo no cenário mais complicado para o PT, à época do mensalão, ingressou no partido - avalia que o principal efeito foi a perda da "visão romântica", alimentada sobretudo pelos jovens. De uma forma ou de outra, o dano causado ao idealismo da nova geração resultou no pouco que hoje se vê de militância juvenil nas ruas. Tiego lamenta a falta de movimentação contra os governos e observa que, assim como nos anos da ditadura militar (1964-1985), a revolta da juventude representaria uma pressão significativa sobre os políticos. Participação que mudaria, também, a perspectiva dos mais velhos sobre a nova geração. Trata-se, na visão de Tiego, de um círculo vicioso, em que o preconceito dos mais velhos com a juventude, assim como a pouca atenção dada às suas ideias, é a causa e a consequência da rebeldia dessa faixa etária, que busca ser ouvida. Deficiência que o novo Conselho Municipal da Juventude deve desfazer, com espaço suficiente para que cada uma das entidades discuta diretamente com órgãos da administração municipal e direcione as propostas. Tudo para conceber políticas e políticos de qualidade para a juventude atual e também para as futuras gerações. Filiação a partidos políticos é um dos instrumentos de ação dos conselheiros A participação em conselhos ou em qualquer entidade que contribua de alguma forma para a sociedade é comemorada pelos jovens como parte da militância política. É para alguns, no entanto, somente o passo inicial para algo que eles consideram maior: a filiação a partidos políticos, apontada por esses como a forma mais eficaz de influir na sociedade. Essa parcela de novos líderes juvenis entende que a vida partidária significa, efetivamente, fazer política. "A pessoa pode ser do partido mais à esquerda ou mais à direita, mas ela deve ter uma posição política clara", defende o representante da União Estadual dos Estudantes (UEE-RS), Arthur Veiga. Veiga é filiado ao PTB há três anos. Compartilha a visão de que são os políticos que têm o poder de decisão e tenta, junto à UEE-RS, estimular jovens a iniciar a vida partidária e romper com a tese de que as legendas não prestam. "Se cada estudante tivesse uma filiação ou uma visão política formada na escola, as pessoas saberiam em quem votar", pondera Veiga, que é vice-presidente da Juventude do PTB de Porto Alegre. Jefferson Tiego, da Força Sindical, considera válidas outras ferramentas, mas avalia que somente se tem voz ativa em cargos eletivos. "É no partido que se consegue mudar a rua, o bairro, a cidade." Filiado ao PDT há três anos, ele escolheu a sigla por priorizar a defesa dos trabalhadores. Mesmo a mais jovem representante do conselho tem influência partidária. Daniela Soares, que completa 15 anos em 2011, já é a delegada do Fórum Estadual de Comunidades Tradicionais de Matriz Africana e Segurança Alimentar (Forma-RS). Ela sonha chegar à Câmara Municipal de Porto Alegre. Mesmo com o intuito de ser psicóloga, Daniela acredita que poderá ajudar os jovens negros com mais efetividade assim que alcançar um cargo eletivo. Atuação em entidades é alternativa Boa parte das novas lideranças não acredita que a filiação a partidos seja o melhor caminho para fazer a diferença. Muitos jovens apostam em se destacar usando mecanismos da sociedade civil. "Temos desde grupos de jovens em igrejas até movimentos estudantis, que têm papel político", observa o secretário da Juventude da CUT, Rodrigo Schley, que é filiado ao PT. Ele destaca o Orçamento Participativo (OP) que, na sua avaliação, deveria se reformular para ser mais atrativo às novas gerações. Essas formas de participação são consideradas por alguns como parte de um processo de formação, funcionando como impulso aos jovens enquanto eles seguem desinteressados ou confusos com o mar de opções partidárias - às vezes contraditórias - do País. Guilherme Narcizo, da Fundação Thiago de Moraes Gonzaga, foi militante do PT e do P-Sol, mas optou por atuar em um "movimento social de impacto". Narcizo diz que o caminho pode ser feito fora das siglas e cita o abaixo-assinado da fundação, que desencadeou o debate no Congresso que deu origem à Lei Seca. Educação será prioridade nas discussões Os conselheiros da juventude de Porto Alegre vêm de diferentes classes e segmentos sociais - são 21 entidades não governamentais -, porém viveram processos semelhantes até chegarem à representação da parcela mais nova da população. A trajetória pela qual passaram lhes dá a segurança de dizer que o que os diferencia dos jovens não politizados é a educação. Eles concordam que, mais do que permitir a qualificação profissional e a qualidade de vida - algumas de suas bandeiras -, um bom sistema educativo desenvolve também a consciência política. Por isso, pretendem batalhar para que essa seja a prioridade da administração municipal pelos próximos dois anos - tempo em que ficarão no cargo. O secretário nacional da Juventude da Força Sindical, Jefferson Tiego, sugere que o conselho discuta métodos diferentes para renovar a área em Porto Alegre, como meios eletrônicos e eventos culturais, o que permitiria a abordagem da política com uma linguagem mais próxima à juventude. Conforme ele, há um conjunto de fatores que acabam dificultando que os jovens se interessem pelo tema, como a linguagem e a má formação dos professores, que deveriam ser preparados para abordar o assunto no colégio. Além disso, a educação poderia contribuir para a maior participação nas próprias escolas em um dos principais formadores de nomes políticos: os movimentos estudantis. Quem inicia a militância estudantil no Ensino Básico costuma estender a participação política até a universidade. Arthur Veiga, que atualmente integra a diretoria da União Estadual dos Estudantes (UEE-RS), deu o passo inicial na presidência do Grêmio Estudantil de seu colégio, no bairro Belém Novo. Há alguns anos, filiou-se ao PTB. Atualmente, é secretário-geral do DCE da Unisinos e faz parte da diretoria da UEE. O secretário da Juventude da CUT, Rodrigo Schley, fez parte do DCE da Ufrgs, onde estuda Economia. Para os jovens que não tiveram o mesmo envolvimento em escolas e faculdades, ele procura mostrar que nunca é tarde para fazer a diferença. Na CUT, ele e os colegas realizam cursos regionais sobre formação política, para estimular o protagonismo dos jovens dentro do sindicato, outro caminho conhecido para se fazer ouvir pela sociedade. Matéria publicada hoje, 29/03/2011, no Jornal do Comércio |
Dia da Mulher Comerciárias são homenageadas em dia de eventos em Praia Grande
"São as Comerciarias lutando por igualdade de oportunidades", saudou Neco. Foram reunidas em torno de 300 trabalhadoras, no Centro de Lazer da entidade em Praia Grande, no litoral paulista, durante o encontro "Mulher Valorizada, Comerciária Fortalecida". Após palestras sobre temas de interesse da mulher trabalhadora, o evento foi encerrado com programação cultural e jantar de confraternização. Programação: 14h30 - Movimento Sindical e Participação Feminina – Maria Auxiliadora dos Santos (secretária nacional de Políticas para a Mulher da Força Sindical) 15h15 - O Papel da Mulher na Política Brasileira – Nádia Campeão (ex-secretária de Esportes da Cidade de São Paulo) 16 horas - O Avanço da Mulher pela Igualdade de Oportunidades – Dra. Diana O. R. Mangella dos Santos (advogada) 17h15 - Comprometimento: a Essência da Motivação – Leila Navarro (especialista em comportamento humano e medicina comportamental) Coordenação - O evento tem a coordenação do presidente da Federação, Luiz Carlos Motta, e da diretora Maria Augusta C. dos Santos. “Dos nossos 65 Sindicatos, dez são presididos por mulheres. Um número que tende a crescer, dada a disposição do presidente Motta de valorizar as comerciárias”, diz Maria Augusta, presidente do Sindicato de Votuporanga. Local - O Centro de Lazer da Federação fica na Avenida Castelo Branco, 8.420, Vila Mirim. |
Cooperação Secretário de Relações Internacionais da Força Sindical participa de reunião com Cônsul americano em SP
O secretário de Relações Internacionais da Força Sindical, Nilton Neco, se encontra em São Paulo participante de reuniões da central. Hoje, segunda-feira, Neco e demais integrandes da Força Sindical se reuniram com o Cônsul Geral dos Estados Unidos. O encontro com a autoridade norte-americana ocorreu na sede da Força Sindical paulista. Na pauta de discussão está a cooperação bilateral que busca agilizar, por exemplo, vistos de viagem entre Brasil e Estados Unidos e trâmites para a realização de intercâmbios culturais e escolares. |
segunda-feira, 28 de março de 2011
Homenagem Diretor da Força Sindical-RS Luís Barbosa prestigia almoço às mulheres do Sindinapi
O presidente do Sindinapi, Adão Haggstram, está se recuperando de uma cirurgia, mas recebeu a todos os convidados na festa, em companhia da diretora Beth Costa. "Fui celebrar, acompanhado de minha esposa, a homenagem às mulheres. Muitas associadas do sindicato participaram de nossa marcha do dia 2", disse Barbosa, em alusão à caminhada realizada pela Força Sindical-RS em homenagem ao Dia das Mulheres. Barbosa disse ainda que a comemoração propiciou um momento para rever companheiros de longa data do movimento sindical e da central. |
Força 20 anos Secretário da Juventude da Força Sindical parabeniza a central pelos 20 anos em nome dos jovens
"Essa jovem central sindical se posiciona sempre em favor dos trabalhadores, independente de partido político. Defendemos o que é justo e correto, não ficamos em cima do muro, partimos para briga sempre que for a favor dos trabalhadores", escreveu. O sindicalista conta que a central trabalha de forma incansável para defender os assalariados do país. " Como um jovem, nossa central tem o ímpeto e a determinação que o nosso país precisa para mudar e adquire novas conquistar para o trabalhadores. A nossa central é reconhecida internacionalmente pela real luta pelos trabalhadores. Independente de ideologias visamos sempre o melhor para a base trabalhadora, defendemos sempre o que é justo e correto", disse. A juventude trabalhadora agradece Força Sindical por permitir que faça parte da sua história de defesa dos trabalhadores dos jovens do Brasil e do mundo. |
Mobilização Força Sindical-RS participa de passeata contra o crack em Gravataí
A mobilização começou as 9h30min, com execução do hino Rio-Grandense realizado pela Banda da Brigada Militar e seguiu com a apresentação da Banda Marcial da Escola Municipal de Ensino Médio Santa Rita de Cássia, seguindo com a percussão da ONG Afro-Tchê e o grito "Crack-Tô Fora!" que seguiu sendo repetido e ecoado do Parcão da 79 até a Igreja Matriz de Gravataí. Foram mais de 50 instituições públicas, privadas e ONGs, dentre elas empresas, clubes de futebol, sindicatos, hospital, escolas e escolteiros que se uniram a um só voz afirmando. Em dois anos já foram realizadas mais de 170 palestras, além de Blitz educativa e Intervalo "Crac-Tô Fora!" nas escolas, alcançando mais de 11 mil pessoas. |
Conselho Tutelar Barbosa leva o apoio da Força a candidata ao Conselho Tutelar Márcia Piccoli
"É bom termos pessoas comprometidas na luta em defesa das crianças e adolescentes", disse Barbosa em referência a Márcia, companheira do movimento sindical. Em princípio, a eleição aconteceria dia 10 de abril, mas alterações nas regras eleitorais adiaram o dia do pleito. Embora as alterações devam ser feitas com um ano de antecedência a eleição, o processo está sofrendo alterações e deverá ser adiado. Não há ainda uma data marcada para a eleição do Conselho Tutelar. "Sou contrário às alterações das regras do jogo durante o andamento, porque não há segurança jurídica tanto ao candidato, quanto para os eleitos", disse Barbosa. O sindicalista da Força disse ainda que como consequência as crianças ficam por um período mais longo desprotegidas. "Os mandatos dos antigos conselheiros já venceram e está sendo ferido o direito democrático dos atuais postulantes", informou Barbosa. |
Debate V Jornada Nacional de Debates - Negociações Coletivas em Cenários de Crescimento Econômicos
Interessados devem confirmar presença pelo email anacleo@dieese.org.br ou pelo fone (51) 3211.4177. |
Cooperação Secretário de Relações Internacionais da Força Sindical participa de reunião com Cônsul americano em SP
O secretário de Relações Internacionais da Força Sindical, Nilton Neco, se encontra em São Paulo participante de reuniões da central. Hoje, segunda-feira, Neco e demais integrandes da Força Sindical se reuniram com o Cônsul Geral dos Estados Unidos. O encontro com a autoridade norte-americana ocorreu na sede da Força Sindical paulista. Na pauta de discussão está a cooperação bilateral que busca agilizar, por exemplo, vistos de viagem entre Brasil e Estados Unidos e trâmites para a realização de intercâmbios culturais e escolares. |
Faixa de Fronteira Leia a Carta de Uruguaiana do 3º Seminário sobre a Faixa de Fronteira
O evento aconteceu de 23 a 26 de março e originou a Carta de Uruguaiana com as seguintes deliberações: Nesta terceira edição do Seminário da Força Sindical sobre a Faixa de Fronteira do Mercosul, a Força Sindical do Rio Grande do Sul apresenta os resultados das primeiras edições com encaminhamentos aos Parlamentos Estadual, Federal e do MERCOSUL. Cada vez faz-se mais imperiosa a descrição precisa, acadêmica, do que efetivamente compõe a Faixa de Fronteira e das relações que ocorrem nesta região cuja caracterização hoje se retoma. A Lei nº 6.634, de 1979, é pelo menos dez anos anterior ao Tratado de Assunção, que cria o MERCOSUL, ainda totalmente desconsiderada, pois que no chamado “Arco Sul” das fronteiras brasileiras temos apenas três estados da região sul – Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, que fazem fronteiras somente com países integrantes deste tratado Argentina, Paraguai e Uruguai. Ensejamos no nosso entendimento um tratamento diferenciado, o que não ocorre decorridos vinte anos da assinatura do Tratado. É importante também o estudo e a proposta de atualização das legislações ambientais, trabalhistas, educacionais, de trânsito e outras que possam e devam ser equalizadas para que não ocorram desequilíbrios entre os componentes do bloco econômico latino-americano em implantação. Com estas considerações foram propostas: 1. A realização da 5º Conferencia Internacional do Bioma Pampa, em novembro de 2011, nas cidades de Santana do Livramento/Brasil e Rivera/Uruguai; 2. A realização do 4º Seminário Internacional da Faixa de Fronteira, em março de 2012, nas cidades de Uruguaiana e Passo de Los Libres/Argentina; 3. A realização do 1º Seminário de Educação e Qualificação Profissional de Trabalhadores a ser promovido pela Força Sindical RS, em 2011; 4. Realizar o 1º Seminário sobre a Legislação nas Áreas Tributária, Financeira, Ambiental, de Transporte, e outras, buscando reduzir as assimetrias no Bloco MERCOSUL; 5. Atuar junto aos Parlamentos Municipais, do Estado, da União e do MERCOSUL, ampliando o debate sobre o tema Faixa de Fronteira; 6. Revisar o atual conceito de Faixa de Fronteira nas suas dimensões restritivas ao investimento, à geração de emprego e renda, sem que isto signifique abrir mão da segurança em nossas fronteiras; 7. Ampliar investimentos em logística de transporte com maior eficiência energética – ferrovia e hidrovia, em especial em linhas internacionais na Faixa de Fronteira, tendo como primeira experiência o Trem de Turismo do Mercosul (Rivera – Livramento – Cacequi – Uruguaiana - Passo de los Libres); 8. Apoio ao PL 6.316, de 2009, do Dep. Marco Maia, com emenda do Dep. Ibsen Pinheiro, que trata da criação de Free Shops, agregando a criação/implantação de Zonas de Processamento de Exportação – ZPEs;; 9. Atuar na implantação de Aeroportos Regionais, como forma de viabilizar o turismo e facilitar o acesso aos centros decisórios políticos e econômicos, na Faixa de Fronteira; 10. Conferência sobre Geração e Distribuição de Energia; 11. Moção de Repúdio à Lei Federal que cria o instituto da Reserva Legal, inexistente nos demais países do Bloco Mercosul, o que ampliará as assimetrias legais; 12. Efetiva participação do Estado do Rio Grande do Sul (Poder Executivo, Legislativo, representação patronal e de trabalhadores – Força Sindical) no Grupo de Trabalho Interfederativo criado pelo Ministério da Integração Nacional, oriundo de proposição do Comitê de Articulação Federativa (CAF), da Secretaria de Relações Institucionais (SRI) da Presidência da República; 13. Criar a Agência de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira – Rio Grande do Sul; 14. Obter o relatório com as ações dos dois últimos anos dos Fóruns das duas Mesorregiões, criadas no âmbito do Ministério da Integração Regional para estudar as regiões “Metade Sul do Rio Grande do Sul” “Grande Fronteira do Mercosul” e propor ações com vistas a recompor suas dinâmicas evolutivas; 15. Estudar a implementação de novas atividades produtivas na Faixa de Fronteira, respeitando a cultura, a história e outros fatores locais; 16. Que ocorra reciprocidade na aplicação de medidas, garantindo que aos parceiros do Bloco MERCOSUL ocorra equilíbrio e justiça; 17. Estabelecer um Observatório de Emprego na Faixa de Fronteira, realizando um censo econômico-produtivo; 18. Estabelecer políticas específicas de capacitação e formação profissional a serem aplicadas na Faixa de Fronteira; 19. Criar uma Comissão na ALRS sobre a FERROSUL, que una os municípios da Faixa de Fronteira, facilitando o transporte de cargas e passageiros, ligando o Porto de Rio Grande ao de Buenos Aires, Montevideo e Assunção; 20. Reverter a condição dos produtores de alimentos, considerados hoje “bandidos ambientais” para “ambientalistas de primeira linha”, garantindo subsídios, pagamento de compensação por serviços ambientais, e, principalmente, evitar a criminalização de produtores rurais. |
Aniversário da cidade Parabéns Porto Alegre pelos 239 anos
A Força Sindical-RS tem orgulho de ter sua principal sede de atendimento aos trabalhadores gaúchos localizada em Porto Alegre. Que em seu aniversário se reflita sobre as melhores maneiras de conservá-la bela e promover seu crescimento justo e digno. |
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