sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

6ª semana de prevenção das LER/DORT

Porto Alegre/RS - A 6ª semana de prevenção das LER/DORT de Porto Alegre terá um encontro com palestras, para conscientizar sobre a importância do combate às LER (Lesões por Esforços Repetitivos) ou DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho) nos dias 28 de fevereiro e 01 de março. As atividades acontecerão no Auditório do SINDEC em Porto Alegre/RS.


O evento tem como objetivo conscientizar sobre a importância do combate as LER, discutindo o assunto de forma preventiva. No primeiro dia, 28 de fevereiro, o foco será "A Visão da área Técnica", com apresentação de cases e palestras voltados para estudantes e profissionais de área mais técnica. No segundo dia, 01 de março, o foco será "A Visão dos órgãos Públicos e Privados", também com cases e palestras, mas voltados para empresas, públicas e privadas.


Data do evento: 28 de fevereiro e 01 de março de 2011
Horário: das 9h às 12h e das 14h às 17h
Local: Auditório do SINDEC - Porto Alegre/RS
Endereço: Rua General Vitorino, 113 - 7º andar

Reunião na Sema Presidente da Força Verde se reúne com departamento da Sema


Ferron e Lélio
O diretora da Força Sindical e presidente da Força Verde, Lélio Falcão, se reuniu ontem com o diretor do Departamento de Florestas e Áreas Protegidas (DEFAP), da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), engenheiro florestal Roberto Magnos Ferron.

Na pauta do debate, a produção de uma revista sobre a questão da silvicultura no Rio Grande do Sul, onde a Força Sindical defende os empregos que acabaram sendo gerados no Mato Grosso do Sul. Embora vencedora a ideia da necessidade e da relevância para a recomposição de matas nativas e o plantio de espécies exóticas, ocorreram atrasos que inviabilizaram o processo.


Também foi tratado o apoio da Associação Força Verde na implantação, organização e atividades nas Áreas de Proteção Ambiental – APA; o convite de participação em eventos como a Faixa de Fronteira; Bioma Pampa; Mar de Dentro; Semana da Água e outros. Ficou reforçada a solicitação de integração ao Fórum Estadual de Mudanças Climáticas, efetivando suas ações.

Ferron pediu apoio em projeto de plantio de araucárias, a ser deflagrado com outras entidades estaduais no Dia da Árvore, ao qual foram apresentadas algumas sugestões.


IR Dilma promete negociar com centrais, mas só após IR

 
Céticas, CUT e Força Sindical não veem espaço para negociar correção da tabela do Imposto de Renda. Planalto admite discutir alternativa ao fator previdenciário e reajuste para aposentadorias acima do mínimo.

A presidente Dilma Rousseff (PT) vai mandar para o Congresso uma proposição que fixa a correção da tabela do imposto de renda em 4,5%. Só depois disso é que ela vai discutir a pauta de reivindicações das centrais sindicais, que defendem a correção da mesma tabela em 6,47% e ainda querem aumento para os aposentados que ganham mais de um salário mínimo e mudanças no fator previdenciário.

De acordo com o senador Paulo Paim (PT-RS), que esteve na manhã de quarta-feira
 com Dilma, a presidente se comprometeu a “discutir a pauta das centrais sindicais na semana que vem”. Isso inclui dois pedidos do senador: alternativas ao fator previdenciário e uma política de reajustes para os aposentados.
 
Mas a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Força Sindical não gostaram da ideia de negociarem com o governo apenas depois do envio da correção da tabela ao Congresso. As centrais entendem que isso significa que o Executivo não vai ceder um milímetro na posição dos 4,5%, a exemplo do que fez na votação do salário mínimo, fixado em R$ 545 na votação da Câmara.

“Estou achando que é mais uma imposição, porque já está mandando os 4,5%”, disse ao Congresso em Foco o presidente da Força, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP). O presidente da CUT, Artur Henrique Santos, concorda: “Primeiro, deveria vir a negociação e, depois, o envio do projeto”.
 
A TABELA DO IMPOSTO DE RENDA
1– Hoje, quem ganha até R$ 1.499,15 por mês está isento de pagar imposto de renda.
2– O governo vai mandar proposição reajustando o valor em 4,5% para isentar quem ganha até R$ 1.566,61. A correção é baseada na meta de inflação, mesmo critério utilizado entre os anos de 2008 e 2010.
3– As centrais querem o reajuste em 6,47%, o valor da inflação do ano passado. Isso isentaria de imposto quem ganha até R$ 1.596,15.

Na conversa com Dilma, Paim não ouviu explicitamente da presidente que ela negociará a correção da tabela do imposto com as centrais. Mas ele entende que, com os sindicalistas na mesa com o governo, o assunto do IR vai entrar no debate.
 
Isso só confirma o pessimismo das centrais. Na interpretação de Paulinho da Força, sobraria apenas o debate da política de correção das futuras tabelas do IR e mudanças no fator previdenciário. Aí, restará às centrais travar mais uma batalha com a base aliada de Dilma no Congresso por uma correção maior, a exemplo do que aconteceu com o aumento do salário mínimo. “Vai ser mais uma batalha aqui, mas contra a classe média. Vai ser diferente”, analisou Paulinho. Na batalha do mínimo, venceu a base aliada ao governo, com mais de 360 votos apenas no plenário da Câmara.

Inflação
 
Artur Henrique está insatisfeito com o envio do projeto antes de uma bom acordo com o Executivo. “Nosso problema não é discutir a pauta das centrais, é garantir a correção da tabela de 2011 em 6,47%, porque é a inflação do ano passado”, disse o presidente da CUT ao site.
 
Henrique disse que a entidade até aceita manter o reajuste anual da tabela em 4,5% entre 2012 e 2015. Mas quer que em 2011 e 2016 sejam feitas correções com base na inflação e em eventuais perdas dos anos anteriores. A CUT defende ainda a criação de novas faixas para a cobrança do imposto de renda.
 
A entidade ainda aceita livrar alguns trabalhadores do fator previdenciário, que reduz o valor das aposentadorias dos brasileiros. A CUT propõe que o aposentado seja isento do fator se a soma da sua idade com seu tempo de contribuição à Previdência for de 85 anos para as mulheres e 95 anos para os homens.

As centrais sindicais devem incluir na pauta de negociações com Dilma outras reivindicações, como a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais. Atualmente, a lei fixa a jornada em 44 horas.

Construção

A conversa com Dilma Rousseff mudou a posição de Paim durante a votação do salário mínimo no Senado ontem. Enquanto os governistas trabalharam por um piso de apenas R$ 545, o senador do PT queria R$ 560, com a antecipação de parte do aumento do ano que vem, mesma proposta das centrais, derrotada na Câmara.

Depois de conversa com a presidenta, Paim recuou e aceitou votar com os R$ 545. Em contrapartida, disse que Dilma lhe garantiu a negociação sobre o fator previdenciário e sobre uma política para as aposentadorias.
Fonte: Congresso em Foco, com base em dados da Receita Federal e da CUT

Solidariedade Força Sindica-RS distribui água em comunidades rurais


Janta em Aceguá 
Ontem, a entrega de água da Força Sindical-RS ocorreu em Aceguá para seis assentamentos: Santa Vitória, Conquista da Vitória, São José, Jaguarão, Santa Luciana, Conquista do Futuro.

O presidente da Força Sindical-RS, Clàudio Janta, visitou um tambo de leite. A lider e produtora rural Maria Helena Gomes recebeu a comitiva da central. Ela é lider de um grupo que se reuniu para cuidar de gado de alta genética. "Estamos com problema de seca muito grande, enfrentamos um inverno muito rigoroso e agora veio a seca. A gente agradece a Força Sindical, pois a água veio em boa hora para nos ajudar", agradeceu a produtora.

 O representante local da Força Sindical-RS, Aristides Costa, afirmou que quem é produtor rural enfrenta muitas necessidades. "A central através  do companheiro Janta saiu de sua cidade porque se importa com nossa região. A central tem este carinho conosco e por isso parabenizamos a iniciativa", disse.

Segundo Janta, a intenção é ajudar os lugares mais necessitados de água. "Então em um projeto de solidariedade como já fazemos nos grandes centros com a Força Comunitária. Viemos fazer a nossa parte", disse o presidente da Força Sindical-RS.

Solidariedade Força Sindical-RS distribui água em escola em região de seca do Estado

Janta entrega água para escola 
A visita da Força Sindical-RS em Lavras do Sul incluiu a ida até a Comunidade São Sebastião para entregar outra quantidade à Escola Fundamental Risoleta Quadros na terça-feira.

O presidente Cláudio Janta repassou os botijões de água para o diretor e professor da escola, senhor Ubirajara Vieira Azambuja.

"É muito gratificante poder ajudar as pessoa desta região, todos nos receberam muito bem", disse Janta.

A comunidade fica entre Lavras e Bagé e sofre todos os anos com a seca.

Piso regional Piratini propõe reajuste de 11,6% do piso regional


Governador se reúne com sindicalistas antes de anunciar o piso 
O governador Tarso Genro anunciou ontem de tarde, junto com o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, o índice de 11,6% de reajuste do piso regional. Com o percentual, a faixa 1 do mínimo regional fica em R$ 610, a faixa 2 em R$ 624, a faixa 3 em R$ 638 e a faixa 4 em R$ 663. A proposta inicial do Piratini era de 10%.

Antes de anunciar o índice, o governador se reuniu com sindicalistas e empresários.

Embora seja o maior aumento dado pelo governo estadual desde 2001, o percentual ainda não recupera as perdas salariais ao longo dos anos, de 27,41%  e nem restaura o valor de 28% acima do salário nacional, conforme o parâmetro de quando foi criado.

A reivindicação das centrais sindicais é de um reajuste de 17,33% ou o reajuste mínimo de 12,59% este ano - chegando a um ínimo de R$ 615,38 -  e no próximo triênio a fim de que haja recuperação e ganho real.

O projeto do governo será encaminhado para a Assembleia Legislativa na próxima segunda-feira. O governo criará um comissão de negociação entre os trabalhadores e empresários até o final do primeiro semestre deste ano para  definir uma proposta de reajuste do piso para os próximos quatro anos.

O cálculo do índice inclui a inflação medida do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que foi de 4,3% em 10 meses, mais 7,91% de aumento real. Conforme o Dieese, 1,13 milhão de trabalhadores gaúchos devem ser beneficiados pelo reajuste. 

Artigo Unidade de ação: o diferencial brasileiro na organização sindical

 
Mais que expor a disputa entre duas teses – a que vê na valorização do mínimo um elemento indutor do crescimento, e outra, que focaliza o controle de gastos - o episódio da votação do salário mínimo ressaltou para o mundo um diferencial brasileiro: a ação integrada entre as seis centrais sindicais existentes no País.
Por Nilton Neco, secretário nacional de Relações Internacionais da Força Sindical

Nada de mais, não fosse a dificuldade de encontrar exemplo similar no planeta, o que há anos desperta a atenção de sindicalistas de todos os continentes, tal a forma com que as diferenças orgânicas e doutrinárias dão lugar a um pragmatismo que vem dando certo.

A admiração dos estrangeiros com a unidade de ação entre as centrais sindicais brasileiras tem sido manifestada em encontros internacionais e ratificada em eventos como o Fórum Social Mundial, quando, invariavelmente, o assunto é tema que desperta o interesse das lideranças seja de nações ricas como pobres.

A história de intensa disputa entre diferentes correntes, ocorrida na formação das centrais, no final da década de 70, e a superação da fase de revanchismo entre elas, no limiar do Terceiro Milênio, deu provas de que no Brasil, a globalização também se fez sentir na organização sindical. De sorte que hoje, ao ver o levante árabe contra as ditaduras e o fundamentalismo religioso, constatamos que os trabalhadores enfrentaram a ditadura militar desde a metade dos anos 60, intervieram na construção de uma Constituinte renovadora, em 1988, e ingressaram na década de 90 respirando os ares democráticos.

A eleição de um autêntico representante deste período para a presidência da república consagrou a escalada do movimento sindical em direção ao centro de decisões políticas do País. Os dois mandatos de Luis Inácio Lula da Silva – o ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e fundador da Central Única dos Trabalhadores (Cut) foi uma afirmação de que os trabalhadores haviam entendido que era preciso ir além do mero movimento reivindicatório. A seguir, em 1991, era fundada a Força Sindical, e com ela a era do pragmatismo no movimento sindical brasileiro.

Independente do índice que será aprovado pelo Congresso Nacional, a grande marca estará na integração entre as centrais, cuja ação já efetivamente influi na política nacional, como é fato a redução do IPI da chamada linha branca, a correção da tabela do imposto de renda e as políticas setoriais adotadas quando o mundo ingressava numa crise sem precedentes na história do capitalismo.

Tal solidez permitirá que o sindicalismo brasileiro persista em questões fundamentais como a redução da jornada de trabalho - sem redução salarial - e a afirmação da tese do Trabalho Decente, aquela cujos conceitos vão além da reivindicação salarial, mas consideram que a realização sadia do trabalho depende de um conjunto de fatores que incluem meio ambiente de trabalho e meio ambiente. Esse é o diferencial brasileiro.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Homenagem Força Sindical-RS convida mulheres para caminhada e missa pelo Dia Internacional da Mulher


 
A Força Sindical-RS convida todas as mulheres a participarem da caminhada em homenagem ao Dia Internacional da Mulher

Dia 02/03, quarta-feira

9h - Concentração na frente da Força Sindical-RS
(Rua: Cristóvão Colombo, 203 - Floresta - Porto Alegre/RS)

9h30 - Início da caminhada em direção à Igreja Nossa Senhora do Rosário (Rua Vigário José Inácio, 402)

Trajeto: Rua Cristóvão Colombo - Avenida Alberto Bins - Rua Dr. Flores - Avenida Salgado Filho - Avenida Borges de Medeiros - Rua da Praia - Rua Vigário José Inácio

11h - Missa em homenagem ao Dia Internacional da Mulher

Mínimo regional Centrais se reúnem com Tarso Genro e reafirmam propósito de recompor piso


 
Em audiência com o governador Tarso Genro, realizada na manhã de hoje, os representantes das centrais sindicais ouviram dele que a negociação com as centrais sindicais é muito importante para o debate do reajuste e da política de recuperação do piso. “Temos uma posição muito clara: somos a favor do salário regional, queremos elaborar a retomada de recuperação do piso e vamos negociar com todos os setores”, afirmou.
O executivo gaúcho deverá apresentar a proposta de reajuste do governo no final da tarde de hoje (23/02) e encaminhar o projeto para a Assembleia Legislativa.
Para Carlos Pestana, chefe da Casa Civil do governo do Estado, a recomposição gradual do poder de compra do piso regional é o objetivo do governo, o que estará expresso na proposta que será encaminhada para a Assembléia nos próximos dias. Ele propôs que, no legislativo, se crie uma comissão para construir as políticas de recuperação do piso, após a votação do reajuste.
 
Centrais negociam até 12,59%
As centrais defendem um reajuste de 17,33%, o correspondente à média do PIB dos últimos dois anos, no Estado, acrescido do INPC acumulado dos últimos 10 meses, mais um percentual do acúmulo da perda do piso regional, desde sua criação, em 2001 com a recuperação do valor histórico dividida em duas parcelas.
Outra alternativa está na divisão do percentual de acúmulo da perda do piso regional em quatro parcelas, o que resultaria num reajuste de 12,59%.
 

Guiomar Vidor, presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, no Rio Grande do Sul acredita que a proposta alternativa reconsidera o pedido inicial de recomposição das perdas em duas para quatro parcelas, o que representa um reajuste de 12,59%. “Além da recuperação paulatina, reivindicamos a instituição de uma política salarial permanente de reajuste para o piso, pois entendemos que esse é um fator importante para a estabilidade e para institucionalizar um processo de democratização da renda em favor dos que mais precisam.
 
Mário Lima, economista da Força Sindical-RS, defende o aumento real e a recuperação do piso com base no desempenho da economia gaúcha, cujos índices de crescimento são favoráveis. Segundo disse, o piso regional valorizado favorece a oxigenação do mercado com o fortalecimento do poder de compra, o que é de interesse de empresários e indústrias gaúchas.

Em Santa Catarina, cuja economia não apresenta a mesma força da economia gaúcha, o piso regional é de R$ 630, enquanto no Rio Grande do Sul, o valor deve chegar a apenas R$ 600.
 
Saudando o trabalho unitário das centrais, Oniro Camilo, vice-presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores no estado (NCST/RS), confia na possibilidade de recuperar o valor do piso, hoje defasado em quase 30% do valor de quando sua criação, em 2001, a partir da aplicação do índice de 12,59%.  
 
Para Celso Woyciechowski, presidente da CUT-RS, a proposta apresentada pelo governo de reajuste de 10% para o piso não satisfaz o movimento sindical, por isso a contra-proposta das centrais defende a majoração no percentual de 12,59%, como caminho para buscar um acordo. No entanto, o cutista acha que será preciso dialogar fortemente na Assembléia Legislativa. Segundo Woyciechowski, é fundamental que o governo esteja aberto a negociações.
 
Ricardo Franzoi, supervisor do Dieese/RS, comenta que não é a primeira vez que o governador declara a intenção de recompor, mesmo gradualmente, o poder aquisitivo do piso, recuperando em relação ao salário mínimo. Ele considera o índice de 5% de aumento uma boa proposta, pois sinaliza com uma política de recuperação para os próximos anos.

Posse Sindicato dos Municipários do Viamão empossa nova diretoria


 
Maria Izabel Garcia foi reempossada no final do mês de janeiro, no dia 27, como presidente do Sindicato dos Municipários de Viamão (Simvia). A Força Sindical-RS foi representada pelo diretor Cláudio Correa e, entre as demais autoridades, estavam presentes o presidente da Câmara de Vereadores de Viamão e o presidente da CDL local.

No final de semana do dia 30, ocorreu a festa de posse da nova diretoria na colônia de férias do Simvia, em Cidreira, evento que contou com a participação de associados e familiares. No total, foram sete ônibus para o Litoral Norte, com o passeio durando todo o dia e as famílias aproveitando para ir à praia. “Muitas dessas pessoas tem esse único dia para ir na praia, inclusive muitos aproveitam para conhecer o mar”, contou a presidente Maria Izabel.

Ela foi reconduzida ao cargo e pretende continuar a luta pelas reivindicações do trabalhador do funcionalismo, demarcando avanço. A principal meta da diretoria é lutar por melhores salários dos municipários, já que alguns casos não chegam a alcançar o índice do salário mínimo nacional. “O servidor não pode continuar com o salário base abaixo do salário mínimo, nossa principal luta é que não se tenha trabalhador abaixo do mínimo”, diz Izabel.

 Além disso, o Simvia vai expandir serviços ao associado. “Queremos oferecer novos serviços como dentista, uma necessidade da categoria e que ainda não tem. E fazer um trabalho mais direcionado à cultura, esporte e lazer”, projeta Maria Izabel.

Saiba os integrantes da diretoria eleita no Simvia:

DIRETORIA

Presidente: Maria Izabel Garcia

Vice-Presidente: Ulisses Silveira Carvalho

Secretária Geral: Maria Elizabeti Ferreira Camargo

Tesoureira: Vera Margarida Rolim Evangelista

Diretor de Formação Sindical: Vanda de Souza Killes

Diretor de Cultura, Lazer, Esportes e Formação Profissional: Shirlei Alves dos Santos

Diretor de Propaganda e Mobilização e Imprensa: Fleuri Alves dos Santos Junior

 

SUPLENTES DA DIRETORIA EXECUTIVA

Adriana Silva da Silva

Rogério Conceição Régio da Silva

Maria de Lourdes de Souza Feijó

Natalino José da Silva

Paulo Roberto Camargo da Silva

Márcia Elisa Camargo da Silva

Maria Helena Morales Ludvig

 

CONSELHO FISCAL-TITULARES:

Luzia Ferreira Batista

José Valmar da Silva

Jania Denise Pereira Di Franco


CONSELHO FISCAL-SUPLENTES

Hamilton Forte Ariza

Ederaldo Medeiros de Ávila

Ester Rocha da Silva

 

CONSELHO CONSULTIVO

Marioli Félix

Luiz Juraci Rodrigues

Deise Killes Barcelos

Tânia Regina Nunes Rocha, divorciada

Luis Roberto Rosa Rodrigues

Ruth Nunes da Silva, casada

 

DELEGADOS REPRESENTANTES- EFETIVOS

Maria Izabel Garcia; Vera Margarida Rolim Evangelista.

 

DELEGADOS REPRESENTANTES - SUPLENTES

Fleuri Alves dos Santos Junior; Paulo Roberto Camargo da Silva

Piso regional Centrais sindicais encontram governador e continuam em negociação


 
O governador Tarso Genro chamou hoje as centrais sindicais gaúchas (Força Sindical, CUT, CTB, UGT, CGTB, Nova Central) para anunciar proposta do governo de reajuste do piso regional na Casa Civil, juntamente com o chefe do órgão, Carlos Pestana. Esteve presente, pela Força Sindical-RS, o economistada central, Mário Lima. 

As centrais sindicais querem o reajuste de 17,33% no mínimo regional, mas vão buscar negociação que garanta de fato a recuperação diante do indicativo de só 10%.

A luta pelos 17,33% vai continuar e a Força Sindical-RS não abre mão de negociar ao menos um reajuste de 12%.


A chamada do governador às centrais acontece no dia em que Tarso se reúne com empresários à tarde para divulgar
 a proposta do Piratini de reajuste de 10% do piso regional.
Apesar de querer manifestar a intenção de recuperação do mínimo estadual, o governador insistiu numa recuperação gradual e que pretende repor as perdas ao longo dos anos.

"Infelizmente essa situação não recupera as perdas do trabalhador. Ficou uma proposta boa só para o governo negociar com o empresariado", afirmou o economista da Força Sindical-RS, Mário Lima.

As centrais questionaram se o governo pretende manter a política do mínimo no Estado diante da pressão do empresariado pela extinção do índice, ao que Tarso respondeu com plenas garantias de manutenção do piso.

A unidade sindical se mostrou aberta à negociação, defendendo uma recuperação de 4% ao longo dos quatro anos, mais a defesa da parcela de 12% que considera aumento mais recuperação de perdas e definição de uma política salarial imediata.

O governo demonstrou vontade política de promover a recuperação das perdas. No entanto, a melhor maneira do governo concretizar a intenção é já conceder a primeira parcela da recuperação proposta pelas centrais neste reajuste que está sendo proposto pelos líderes sindicais dos trabalhadores.

A Força Sindical-RS defende o aumento real e a recuperação, até por que a economia gaúcha apresentou índices de crescimento favoráveis para maior reajuste do piso regional. Salário mínimo regional valorizado estimula a economia e o desenvolvimento do Estado, oxigenando o mercado e distribuindo poder de compra, o que é de interesse de empresários e indústrias gaúchas.

Em Santa Catarina, cuja economia não apresenta a mesma força da economia gaúcha, o piso regional é deR$ 630, enquanto no Rio Grande do Sul, o valor deve chegar a apenas R$ 600.

Artigo Unidade de ação: o diferencial brasileiro na organização sindical

 
Mais que expor a disputa entre duas teses – a que vê na valorização do mínimo um elemento indutor do crescimento, e outra, que focaliza o controle de gastos - o episódio da votação do salário mínimo ressaltou para o mundo um diferencial brasileiro: a ação integrada entre as seis centrais sindicais existentes no País.
Por Nilton Neco, secretário nacional de Relações Internacionais da Força Sindical

Nada de mais, não fosse a dificuldade de encontrar exemplo similar no planeta, o que há anos desperta a atenção de sindicalistas de todos os continentes, tal a forma com que as diferenças orgânicas e doutrinárias dão lugar a um pragmatismo que vem dando certo.

A admiração dos estrangeiros com a unidade de ação entre as centrais sindicais brasileiras tem sido manifestada em encontros internacionais e ratificada em eventos como o Fórum Social Mundial, quando, invariavelmente, o assunto é tema que desperta o interesse das lideranças seja de nações ricas como pobres.

A história de intensa disputa entre diferentes correntes, ocorrida na formação das centrais, no final da década de 70, e a superação da fase de revanchismo entre elas, no limiar do Terceiro Milênio, deu provas de que no Brasil, a globalização também se fez sentir na organização sindical. De sorte que hoje, ao ver o levante árabe contra as ditaduras e o fundamentalismo religioso, constatamos que os trabalhadores enfrentaram a ditadura militar desde a metade dos anos 60, intervieram na construção de uma Constituinte renovadora, em 1988, e ingressaram na década de 90 respirando os ares democráticos.

A eleição de um autêntico representante deste período para a presidência da república consagrou a escalada do movimento sindical em direção ao centro de decisões políticas do País. Os dois mandatos de Luis Inácio Lula da Silva – o ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e fundador da Central Única dos Trabalhadores (Cut) foi uma afirmação de que os trabalhadores haviam entendido que era preciso ir além do mero movimento reivindicatório. A seguir, em 1991, era fundada a Força Sindical, e com ela a era do pragmatismo no movimento sindical brasileiro.

Independente do índice que será aprovado pelo Congresso Nacional, a grande marca estará na integração entre as centrais, cuja ação já efetivamente influi na política nacional, como é fato a redução do IPI da chamada linha branca, a correção da tabela do imposto de renda e as políticas setoriais adotadas quando o mundo ingressava numa crise sem precedentes na história do capitalismo.

Tal solidez permitirá que o sindicalismo brasileiro persista em questões fundamentais como a redução da jornada de trabalho - sem redução salarial - e a afirmação da tese do Trabalho Decente, aquela cujos conceitos vão além da reivindicação salarial, mas consideram que a realização sadia do trabalho depende de um conjunto de fatores que incluem meio ambiente de trabalho e meio ambiente. Esse é o diferencial brasileiro.

Profissão Federação dos Vigilantes repudia iniciativa do governo de legalizar o bico


 
Os vigilantes do país terão um enfrentamento duro pela frente com o governo federal contra a flexibilização da legislação para não permitir que policiais façam a segurança dos estádios na Copa do Mundo e também nas Olimpíadas.

De acordo com o Coordenador da comissão do governo para a segurança da Copa e Olimpíada, Alexandre Aragon, existe um grupo escalado pelo Ministério da Justiça para trabalhar pela adequação da legislação para autorizar o “bico” policial na segurança destes eventos.

Para a Federação dos Vigilantes do Estado (FEPSP-RS) esta é uma forma de legalizar o que na prática já existe que é o “bico” do policial na segurança privada e que há anos vem sendo combatido pelas entidades de classe que representam os vigilantes, devido os prejuízos causados aos trabalhadores formados e habilitados para prestarem serviços na segurança privada.

A FEPSP-RS repudia toda e qualquer iniciativa que pretenda legalizar o “bico” do policial na segurança privada, pois além do desemprego que irá ocorrer, o governo deixará a população completamente sem nenhuma segurança, aumentando assim o caos de insegurança que o país enfrenta.

Pela geração e manutenção do emprego e principalmente pela segurança da sociedade a Federação dos Vigilantes do Estado do Rio Grande do Sul mais uma vez repudia e vai combater esta iniciativa “pretensiosa” do governo federal em legalizar o “bico” dos policiais na segurança privada.

Solidariedade Força Sindical-RS distribui 2 caminhões de água mineral para a região de seca em Lavras do Sul


 
A Força Sindical-RS distribuiu 20 mil litros de água em Lavras do Sul nesta terça-feira, em ato de solidariedade com a comunidade local. Lavras do Sul sofre pela falta de água em função da seca na região. A quantia equivalente a dois caminhões cheios de bombonas de água foi entregue pelo presidente da Força Sindical-RS, Clàudio Janta, que esteve na cidade e encontrou lideranças políticas e da comunidade. Na Câmara de Vereadores, a Força Sindical-RS recebeu o agradecimento dos moradores e lideranças do município.

O coordenador das ações da central na região, Aristides Costa, enalteceu a atitude da Força Sindical-RS. "Essa ação é muito importante para nossa região, principalmente para nossos conterrâneos das zonas rurais que tinham que ir longe em busca de um pouco de água", contou.

A reunião na Câmara de Vereadores de Lavras contou com a presença de lideranças, professores, advogados e comunidade em geral.

O presidente do PDT da cidade, Airton Jardim, falou que a Força é um exemplo para as entidades da sociedade."É com imensa satisfação que agradecemos a iniciativa da Força Sindical de trazer este beneficio para nossa cidades. Agradeço profundamente", disse.

Já o diretor da Rádio Pepita, Sávio Prestes, ao agradecer, falou das agruras pelas quais a comunidade passa por causa da seca na região."Neste momento que vemos a Força Sindical trazendo um bem tão precioso como água potável para esta comunidade que sofre com a seca temos que agradecer. Este gesto vai beneficiar muita gente. Ter um compromisso com o próximo é um ato muito bonito", refletiu.

Na mesma linha, o vereador Ricardo Martins (PDT) disse que a comunidade de Lavras está muito agradecida pela ajuda, que é um conforto para quem vive os problemas da falta de água.

Para o presidente da Força Sindical-RS, Clàudio Janta, a iniciativa de ajudar deve ser uma missão de todos e que ações como essa têm sido encampadas pela central em nível nacional.

"A iniciativa partiu da Força Sindical Nacional quando pediu para que nós da central estadual ajudássemos o Rio de Janeiro. Sabemos que nosso Rio Grande do Sul também está necessitando de ajuda, então resolvemos nos solidarizar com nosso povo que vem sofrendo com a seca e falta de água potável", explicou.

Além da solidariedade com as cidades vítimas de problemas ambientais, Janta lembrou do apreço que tem por Lavras do Sul e do quanto a contibuição foi significativa para a Força Sindical-RS.

Evento Força Sindical-RS divulga programação do 3° Seminário sobre a Faixa de Fronteira do Mercosul

Janta observa a exposição de fotografias que haverá no seminário 
O evento em 2011 ocorrerá entre os dias 23 e 26 de março na cidade de Uruguaiana, na Fronteira Oeste do Estado. Além de painéis temáticos, será inaugurada a Mostra Fotográfica “O Olhar dos Trabalhadores sobre o Bioma Pampa”, com imagens do ecossistema retratadas por fotógrafos da Força Sindical-RS.  Segundo um dos organizadores do evento, o presidente da Força Verde, Lélio Falcão, este ano são esperados mais visitantes em função da ampla programação do seminário internacional. 
Maiores informações pelo fone (51) 3254-5540 ou email imprensa@fsindical-rs.org.br.

Acompanhe a programação completa:

Quarta-feira, 23 de março - Câmara de Vereadores:

18h00 – Início de Credenciamento
19h30 – Inauguração de Mostra Fotográfica “Um Olhar dos Trabalhadores sobre o Bioma Pampa”

Quinta-feira, 24 de março – Câmara de Vereadores:

09h00 – Abertura Oficial do 3º Seminário, com Autoridades.
09h30 – Painel I – Trabalho na Fronteira
14h00 – Painel II – Emprego e Energia

Sexta-feira, 25 de março – Câmara de Vereadores:

09h00 – Painel III – Audiência Pública da ALRS – Vivificação da Fronteira
14h00 – Painel IV – Universidades Integrando a América Latina
17h00 – Encaminhamentos, Aprovação da Carta de Uruguaiana 2011.

Sábado, 26 de março – Visitas Técnicas.

Esporte Atleta sogipano apoiado pela Força Sindical-RS disputa prova em Assunção


 
Representante no Sulamericano de Cross Country apoiado pela Força Sindical-RS, o sogipano Ioran Fernandez Etchechury, 18 anos, embarca hoje  para Assunção, Paraguai, onde será realizada a competição. 

O atleta foi campeão sulamericano Sub 18 em 2010 e conforme declaração de seu treinador, Leonardo Ribas, a disputa promete:  “É uma categoria nova, sub 20 anos, ainda não conhecemos os adversários dessa faixa etária, mas Ioran está bem, treinando bem e será muito competitivo", disse.


O torneio acontece no domingo, dia 20.