A queda da atividade econômica e o desempenho fraco da indústria brasileira em 2011 acenderam a luz amarela das centrais sindicais temerosas de que o país entre em um processo de desindustrialização e de aumento do desemprego.
O cenário sombrio decorre de medidas tomadas pelo governo federal para frear o consumo sob a alegação de que tais ações eram necessárias para conter a inflação.
Desde o ano passado, nós, da Força Sindical, já vínhamos alertando que o Brasil corria o risco de conviver com baixíssimas taxas de crescimento do PIB e do emprego. Batíamos na tecla da urgência em reduzir drasticamente os juros, mas o governo não nos ouviu.
Por isso e também em razão do recrusdecimento da crise na Europa, a presidente Dilma Rousseff voltou a incentivar o consumo e a produção, porém a reação foi tímida. As centrais reagiram criando em janeiro o “Pacto pelo desenvolvimento, emprego e distribuição de renda”.
O objetivo é exigir do governo mudanças na política econômica com redução dos juros, valorização do trabalho e fortalecimento do mercado interno e criação de empregos.
Dias atrás, as entidades decidiram promover uma série de manifestações no país em defesa do emprego e da produção nacional. Os protestos vão reunir na mesma trincheira empregados e patrões, reivindicando medidas capazes de brecar a desindustrialização e garantir os empregos. Já estão marcados atos no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná. Dia 5 de abril será a vez da capital de São Paulo.
Paulo Pereira da Silva
O cenário sombrio decorre de medidas tomadas pelo governo federal para frear o consumo sob a alegação de que tais ações eram necessárias para conter a inflação.
Desde o ano passado, nós, da Força Sindical, já vínhamos alertando que o Brasil corria o risco de conviver com baixíssimas taxas de crescimento do PIB e do emprego. Batíamos na tecla da urgência em reduzir drasticamente os juros, mas o governo não nos ouviu.
Por isso e também em razão do recrusdecimento da crise na Europa, a presidente Dilma Rousseff voltou a incentivar o consumo e a produção, porém a reação foi tímida. As centrais reagiram criando em janeiro o “Pacto pelo desenvolvimento, emprego e distribuição de renda”.
O objetivo é exigir do governo mudanças na política econômica com redução dos juros, valorização do trabalho e fortalecimento do mercado interno e criação de empregos.
Dias atrás, as entidades decidiram promover uma série de manifestações no país em defesa do emprego e da produção nacional. Os protestos vão reunir na mesma trincheira empregados e patrões, reivindicando medidas capazes de brecar a desindustrialização e garantir os empregos. Já estão marcados atos no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná. Dia 5 de abril será a vez da capital de São Paulo.
Paulo Pereira da Silva
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