Jovens da Força Sindical-RS, CUT e UGT estiveram reunidos em São Paulo na última quinta-feira e sexta-feira e definiram a criação de um site com as experiências das centrais sindicais brasileiras e latino-americanas. A iniciativa tem apoio da Solidarity Center e divulgará a criação das secretarias da juventude dentro das entidades sindicais.
Além disso, o site terá diversos conteúdos informativos - como encontros - informará sobre leis que envolvam a juventude, convenções coletivas, resoluções internacionais, entre outras notícias que tragam benefícios à juventude trabalhadora.
Brasil, Paraguai e países andinos terão no site um espaço para apresentar e divulgar as ações do movimento sindical entre os jovens.
"As centrais brasileiras são as primeiras a ter secretaria da juventude", conta Jefferson Tiego da Silva, secretário nacional da Juventude da Força Sindical.
O encontro em São Paulo foi marcado ainda por protestos com uma marcha dos jovens contra o aumento das tarifas do transporte público na capital paulista de R$ 2,70 para R$ 3,00.
"Não admitimos que o governo de São Paulo afaste os jovens da escola, sendo uma das suas principais bandeiras. Como a juventude vai conseguir estudar se não conseguirá pagar as passagens?", questiona Tiego.
Segundo o secretário, as empresas tem grande lucro e os jovens ficam com um prejuízo incalculável na capacidade intelectual.
Além disso, o site terá diversos conteúdos informativos - como encontros - informará sobre leis que envolvam a juventude, convenções coletivas, resoluções internacionais, entre outras notícias que tragam benefícios à juventude trabalhadora.
Brasil, Paraguai e países andinos terão no site um espaço para apresentar e divulgar as ações do movimento sindical entre os jovens.
"As centrais brasileiras são as primeiras a ter secretaria da juventude", conta Jefferson Tiego da Silva, secretário nacional da Juventude da Força Sindical.
O encontro em São Paulo foi marcado ainda por protestos com uma marcha dos jovens contra o aumento das tarifas do transporte público na capital paulista de R$ 2,70 para R$ 3,00.
"Não admitimos que o governo de São Paulo afaste os jovens da escola, sendo uma das suas principais bandeiras. Como a juventude vai conseguir estudar se não conseguirá pagar as passagens?", questiona Tiego.
Segundo o secretário, as empresas tem grande lucro e os jovens ficam com um prejuízo incalculável na capacidade intelectual.
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