Itibiribá Acosta, presidente do sindicato, comemorou o passo dado em direção ao fim da compensação, dizendo que, agora, o tema está descrito na convenção coletiva como meta a ser alcançada. “Está no papel”, afirmou. Para Gerson Assis, vice-presidente da entidade, a extinção do banco, como quer a categoria, representará 20% a mais nos salários, quando voltarem a receber o reforço do pagamento das horas trabalhadas além do horário estipulado. Presente na mobilização da classe desde o começo da campanha, Cláudio Janta, presidente da Força Sindical/RS, saudou a decisão da assembléia por considerar o banco de horas um dos males que devem ser removidos de acordos e convenções coletivas. Para ele, os rodoviários de Porto Alegre novamente assumem a vanguarda na luta trabalhista ao tomar a dianteira no combate à compensação, vista como um problema para o trabalhador. A assembléia, que reuniu cerca de 800 pessoas, também apontou para a realização de greve na Companhia Carris Portoalegrense, insistentemente defendida por um grupo que pregava a deflagração de uma greve geral, o que não era vontade da maioria. A partir da aplicação do reajuste, motoristas e despachantes passam a receber R$ 1.616,23 e cobradores R$ 971,00, ficando os demais funcionários com um reajuste de 8% sobre os vencimentos atuais. |
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Rodoviários Rodoviários de Porto Alegre conquistam 8% de reajuste e caminham para a extinção do Banco de Horas
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