Mário, primeiro da direita para a esquerda | |
Mário representou o vice-presidente da central, Walter Fabro, que estava em outro compromisso. Segundo o assessor econômico, a discussão é muito relevante para o Rio Grande do Sul, que tem no transporte rodoviário, assim como em todo o Brasil, a principal alternativa de escoamento do que é produzido, em que os custos de transporte são o principais custo de produção repassados aos preços dos produtos finais.
"A mudança do atual modelo, para um modelo que possibilite uma redução das tarifas do pedágio, com a manutenção das estradas e segurança para os usuários, é imprescindível para o desenvolvimento regional no Rio Grande do Sul", afirmou Mário.
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