segunda-feira, 21 de março de 2011

Força do Pensamento Economia da Cultura reflete a valorização da identidade local

 
Mário, Dirnei e Paulo 
A tarde foi de mais debates do 1º ciclo de debates do Força do Pensamento, realizado na sede da Força. A terceira parte do evento contou com o eixo temático Economia da Cultura - 14h (A cultura como geração de emprego e renda), com dois palestrantes.

A mediação foi de Dirney Messias

O primeiro a falar foi o economista Mario Lima, assessor da Força Sindical-RS, que abordou a Economia da Cultura sob um aspecto mais teórico, afirmou que bens culturais são intangíveis e que incluem toda a sociedade e todas as classes. 

Por outro viés, Paulo de Tarso - Diretor Técnico da Agenda 2020 - disse que há várias maneiras de se promover a inclusão cultural de maneira estratégica, entre elas a valorização da cultura local.

"O Guri de Uruguaiana, por exemplo, é algo muito original e que diverte, embora seja um entretenimento com aspectos locais da Fronteira", disse, ao comparar com as atrações de Gramado.

Ambos os palestrantes apresentaram dados da economia cultural do Brasil, como lucros, número de trabalhadores e índices de crescimento.

O Força do Pensamento continuou mais tarde com duas outras palestras.
 

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